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Foto do escritorSânia Fagundes

Frida Kahlo: uma artista cheia de vida, uma vida cheia de cores

“Para que preciso de pés quando tenho asas para voar. ”

Frida Kahlo


Falar da Frida é falar de otimismo e arte. Uma vida cheia de cores e fortes sentimentos. Mesmo com os percalços percorridos, ela seguia em frente com muita fé e determinação.

A mexicana, Frida Kahlo é, hoje, uma das artistas mais populares do mundo. Seu rosto é reconhecido em todo o planeta, devido aos vários autorretratos que ela pintou quando viva. Ela sempre dizia que pintava a si mesmo porque ela era o assunto que mais conhecia. Pioneira, já estava trabalhando com o seu marketing pessoal que, intencionalmente ou não, iria se espalhar por todos os cantos do mundo.

Em 1913, com seis anos, ela contraiu poliomielite. Foi a primeira de uma série de doenças, acidentes, lesões e operações que sofreu ao longo da vida. A poliomielite deixou uma lesão no seu pé direito, gerando o apelido de Frida “pata de palo”, ou seja, perna de pau. Ela jamais se abalou por isso e inventava moda para contornar a situação, passou a usar saias longas e coloridas, que se tornaram uma de suas marcas pessoais.

Ao contrário de muitos artistas, Frida não começou a pintar cedo. Durante uma das suas longas convalescenças, começou a descobrir pigmentos e pinceis, usando a caixa de tintas de seu pai e um cavalete adaptado à cama. Daí surgiram muitos de seus quadros que hoje são apreciados em todos os continentes. Apesar da saúde fragilizada, seguiu em frente e casou com o grande pintor Diego Rivera, vinte anos mais velho, com quem teve uma relação intensa e turbulenta: “Sofri dois acidentes graves na vida, um em que o ônibus me jogou no chão... o outro acidente é Diego.”


Quem observa os meus desenhos e quadros já percebeu que sempre tenho a Frida como inspiração. Comungo com ela do sentimento que a arte salva a nossa vida. Ganhei a biografia dela: (Frida Kahlo, Uma biografia de María Hesse, que já está na oitava edição) e posso dizer que este livro está na lista dos meus favoritos. Para quem quer entrar mais nesse universo de força e coragem, eu recomendo muitíssimo. Infelizmente, ela faleceu em 1954. No mais, não deixem de conhecer os seus quadros, eles são belos presentes que a Frida nos deixou para incursionarmos pelo seu tão colorido mundo.

Encerro esse post com um aviso importante: semana que vem eu vou tirar merecidas férias! Espero não ter que escrever outro Sr. Coelho tão cedo! Por isso, na próxima quinta-feira (21 de julho) não teremos post. Mas fiquem tranquilos! Depois eu volto a todo o vapor!

Forte abraço,

Sânia Fagundes

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